Esparadrapo

02/11/2010

O CQC é um programa que eu gosto e que fez (e ainda faz) parte da minha rotina. Em meados de 2009, quando o programa lançou o concurso para 8º integrante do programa, eu também tentei. Chamei Nicholas Fettback para me ajudar a gravar a minha tentativa como repórter. Na época estava em alta a famigerada gripe A ou H1N1 ou gripe suína, como queira. A gravação foi um grande insucesso e o material não foi enviado para a produção do Custe o Que Custar, porém vimos ali uma oportunidade para nós, alunos de Rádio e TV.

Foi depois desse impulso que surgiu o Programa Esparadrapo. Eu, Marcelo Pizante, Nicholas Fettback, Bárbara Fava e Bruno Borges criamos o programa que seria mensal e, além de abordar as notícias que marcaram o mês, traria algumas esquetes e quadros variados.

O primeiro programa contou com temas como gripe suína, notícias inúteis e teve também um chroma key deveras amador. (Na edição 4 ele está um pouco melhor, digno de TV Gazeta)

Confira a primeira edição:

Ah, o Amor…

22/02/2010

Um celular que não funciona.

Essa era a idéia para desenvolver um curta-metragem de aproximadamente 5 minutos no final do primeiro ano da Faculdade.

O roteiro desenvolvido principalmente por Bruno Borges, Raphael Negrão e Renan Lazari explorou o lado não óbvio da frase “um celular que não funciona”.

Caso o celular não tenha sinal, ele não funciona. Mas se, mesmo nas condições adequadas, o celular não servir para a finalidade a qual foi desenvolvido, ele também não funciona.

Além disso, o roteiro abusa de recursos recém aprendidos por nós como a montagem, o roteiro não-linear e o jump cut.

Foram utilizadas câmeras DVX PRO, da Panasonic.  A edição foi feita em Final Cut. As gravações e a pós-produção foram feitas em dois dias.

Entrevista com Emílio Surita

17/01/2010

Um dos trabalhos do segundo bimestre do primeiro ano foi entrevistar um profissional na área do rádio com mais de 20 anos de experiência. Para atender a exigência da matéria “História do Rádio e da TV”, meu grupo formado por Beatriz Ricci, Mariana Ubertini e Marina Deak decidiu entrevistar um radialista consagrado: Emílio Surita, então apresentador do Pânico [na rádio Jovem Pan (MHz 100,9)] e Pânico na TV (pela RedeTV!).

A entrevista feita no mês de maio de 2009 durante o intervalo do Pânico foi postada em janeiro de 2010. Para atrair a atenção da maioria dos internautas acostumada com a sobrecarga de imagens, o vídeo contém uma composição  ora explicativa, ora inusitada. Confira!

Virada na Virada

17/08/2009

A Virada Cultural é um evento produzido pela prefeitura de São Paulo que dura 24 horas. Ela conta com todos os tipos de artes por toda cidade e, este ano, aconteceu nos dias 3 e 4 de maio.

O Festival do Minuto lançou um concurso em que o vídeo de um minuto mais criativo a respeito da Virada Cultural de 2009 ganharia o prêmio de três mil reais. Para o 2º e 3º lugar o prêmio seria de mil reais.

Assim que soube da competição, chamei dois amigos da faculdade (Rafael Machado e Raphael Negrão) para participar.

A nossa proposta foi mostrar um rapaz “cult” passando por alguns shows da Virada Cultural e terminar de maneira inesperada. Para o título, aproveitamos o trocadilho barato.

Não faturamos nenhum dos prêmios, mas foi divertido ter feito e ter sido o “garoto da pipoca”.

III Semana do Audiovisual

09/08/2009
No canto esquerdo de branco.

No canto esquerdo de branco.

A III Semana do Audiovisual foi produzida pelos alunos de Rádio e TV da Faculdade Cásper Líbero e tinha como objetivo discutir com profissionais da área de Comunicação questões que estão em pauta bem como saber como é que está o mercado de trabalho na prática.

Além disso, antes de cada palestra havia exibições de filmes clássicos difíceis de ser encontrados e alguns episódios da série que passou na TV do Monty Python. Também havia sorteio de livros e de workshops muito interessantes. Este ano, os workshops eram dois: produção de documentário e uma aula no Instituto de Áudio e Vídeo.

Todos alunos são convidados e podem participar do evento. A equipe de alunos formada é chamada de Comissão Casperito. As reuniões começam cerca de dois meses antes da Semana acontecer e, pra facilitar o trabalho, a equipe se divide em frentes.

Algumas das frentes são: palestra, alunos que farão contato com os convidados; técnica, alunos responsáveis pela verificação dos materiais trazidos pelo convidado bem como exibições das vinhetas; vinhetas, alunos que produzem as vinhetas; festa, alunos que organizam a festa que acontece no último dia etc.

Fiquei na frente de cobertura junto com mais 8 pessoas. Nossa função, além de fazer um pequeno making of da Semana,  era abordar as pessoas antes das palestras para saber quais eram as expectativas delas e depois da palestra para saber o que realmente elas  tinham achado do tema, do palestrante etc.

Além disso, fiz uma pequena cobertura pelo meu twitter (@RauLLes) dizendo o impacto imediato das palestras nas pessoas.

Posso afirmar que uma das melhores palestras foi a de “Humor no Rádio e na TV” que, a princípio, contaria com a presença de Carlos Alberto de Nóbrega (ator) e Marcelo Marrom (humorista), mas que, por diversos motivos, precisou ser alterada e contou com a presença de Rosana Hermann (apresentadora, física, blogueira, twitteira, gente boa etc).

Dentro da frente de cobertura havia várias funções: câmera, apresentador, iluminador e algumas outras pequenas funções. Fui apresentador na palestra de “Produção Jornalística: da pauta à edição”. Os convidados eram Sabrina Pires (repórter da Gazeta) e Bruno Chiarioni (editor do Domingo Espetacular da TV Record). Pra mim, essa palestra está entre as  três melhores. Tanto a Sabrina como o Bruno falaram realmente como o mundo por trás das câmeras é.

A foto é a única tirada uma das poucas da Comissão Casperito durante a Semana e foi tirada depois da última palestra e por isso conta com apenas parte da equipe.

Marcelo, o Raul!

04/08/2009

Começa aqui minhas postagens como Raul e explico o porquê do “como Raul”. Raul foi o apelido “conquistado” por mim logo no primeiro dia de aula e que representa essa nova fase.

Neste espaço que possui mais de 140 caracteres escreverei um pouco mais, talvez uns 145, 150 caracteres sobre os projetos e curiosidades de um aspirante a radialista.

O começo ideal, teoricamente, tem que ter uma apresentação. Então, pra quem não me conhece, um vídeo de apresentação: